Santa Síndone no último século foi exposta cinco vezes:
03 a 25/05/1931 - Casamento do Príncipe Humberto de Piemonte. Fotografado por Giuseppe Enrie.
24/09 a 15/10/1933 - A pedido do Papa Pio XI comemorando o Ano Santo da Ressurreição.
27/08 a 22/10/1978 - em comemoração ao quarto centenário da chegada definitiva do Santo Sudário a Turim em 1578.
18/04 a 14/06/1998 - em comemoração aos 100 anos da primeira foto do Sudário por Secondo Pia.
26/08 a 22/10/2000 - para comemorar o Jubileu do nascimento de Nosso Senhor.

No século XXI a última exposição foi:

10/04 a 23/05/2010 - quando o Papa Bento XVI visitou a Síndone como peregrino deste Santo Mistério.

Turim (ou Torino em italiano) é muito mais conhecido pela Fiat do que pelo Santo Sudário. A sigla FIAT não significa, como muitos brasileiros pensavam nos áureos tempos do Fiat 147, Fui Iludido Agora é Tarde ou, para não ser processado pela Fiat, como se diz no tempos atuais Fiquei Impressionado com o Automóvel Todo. Fiat significa sim Fábrica Italiana de Automóveis Turim.

No site você encontrará o mapa desta cidade incrível que divide o moderno (região da fábrica da Fiat) com o histórico (onde ficam as igrejas e os museus).

Em 1998 tive a oportunidade de ver a Sindone de perto, fui a Turim e vi esta sagrada relíquia a poucos metros de distância. Nesta viagem aproveitei para conhecer Milão, Lyon (França) e a torre de Pisa, mas viajei sozinho pois minha esposa estava grávida da Gabriela e não dava para encarar uma viagem mais cara pois comprometeria nossas finanças.

Acreditei na Providência Divina e não pensei no que aconteceria no futuro. Por incrível que pareça, 9 meses depois desta minha viagem consegui realizar o sonho da minha esposa que era morar perto da nossa paróquia e da minha sogra. 
Esta experiência me mostrou que ao confiarmos em Deus temos a correspondência do nosso Criador. O problema é que nos preocupamos demais com o futuro e esquecemos de viver o presente. Gostaria de agir com mais freqüência desta forma confiando mais em Deus.

Uma experiência muito interessante nesta viagem solitária foi no último dia de minha viagem. Estava na igreja de São João Batista onde estava exposta a Síndone e comecei a folhear uma revista sobre o Sudário que comprei na cidade (a capa da revista está na home deste site). Na revista li sobre o museu da Síndone, ao ver o endereço percebi que estava a apenas algumas quadras do museu. Sai correndo da igreja, mas começou uma chuva bem forte. Como era o último dia de minha estada na cidade não dei importância e sai na chuva para conhecer o museu.

Lá encontrei relíquias sobre o estudo do Sudário. Vi um filme em italiano sobre o último incêndio que quase destruiu a Síndone e como os bombeiros conseguiram salvar heroicamente esta obra de arte de Deus.